domingo, 21 de novembro de 2010

Turismo em São Paulo

Neste fim de semana estiveram em SP duas amigas de Porto Alegre.
Passeamos um pouco e tive a oportunidade de refletir um pouco sobre o turismo na cidade.
Primeiro: SP tem opções de hospedagem bem interessantes a preços econômicos. O Ceasar Business, por exemplo, quando reservado nas agências da CVC, tem preços muito atraentes, especialmente nos fins de semana.
Entretanto, a cidade parece se interessar mais pelo turista de negócios do que pelo turista convencional.
De qualquer forma, turista em qualquer lugar gosta muito de comprar e de comer bem. Em São Paulo, há opções para todos os gostos e bolsos.
Já a limpeza de muitos lugares (inclusive centros de compras) deixam a desejar. E o transporte público, então, assusta muita gente.
Eu normalmente gosto de planejar o que vou fazer antes de sair de casa. Bons restaurantes, programação cultural, tudo. Quem não faz isso, acaba quase sempre gastando mais do que o planejado.
De qualquer forma, esse fim de semana me mostrou uma coisa: quero passar um fim de semana como turista, só curtindo a região da Avenida Paulista e promoções. Vai valer a pena.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O pior hotel do Brasil

Estive em Vitória semana passada, a trabalho, e tive pouquíssimo tempo para planejar minha viagem. Olhei no google e vi um hotel relativamente próximo ao local do meu curso, alguns sites indicando duas outros três estrelas, de frente para o mar, na praia de Camburi. Liguei, vi que o preço estava dentro da média e fiz a reserva.
Chegando lá, tive uma surpresa desagradabilíssima: o hotel era horroroso. Velho, com instalações péssimas, paredes descascando, vazamento no banheiro, enfim, um cenário de terror.
A televisão eu não via uma igual desde 1981 (sim, na minha casa usamos essa TV, em que não há controle remoto e as funções são usadas a partir de botões giratórios, com cara de uma caixa de madeira).
Já na primeira noite no local, fiquei deprimida, mas sem opção para buscar outra coisa; Chovia muito e eu não conhecia a cidade. No dia seguinte, o café da manhã era igualmente tenebroso. Dois potes com bolachas quebradas e pães velhos, com aparência desagradável. Um bolo e um pedaço de queijo completavam a cena.
Não pensei duas vezes: peguei minhas coisas e fiz check-out, sem saber se haveria vaga em outro lugar. Tentei três outros hoteis na orla e estavam cheios, por causa de um congresso na cidade.
Acabei ficando num Formule 1 longe da praia, mas com instalações novas e um quarto bem confortável.
Por mais pobre que seja o café, tudo seria alto nível perto do outro hotel.
Depois os moradores da cidade me contaram que aquele hotel que me hospedei tinha realmente péssima fama e fazia parte de um grupo de hoteis, todos ruins, cujo proprietário adquiriu e não quis reformar nem investir. Resta saber como a prefeitura e Embratur permitem que um hotel funcione nessas condições.

Quer saber onde não ficar, sob nenhuma hipótese : Camburi praia hotel, Vitória ES>

Ressalto que esse depoimento reflete apenas minha experiência pessoal, não pretende ser um guia ou documento oficial.

sábado, 16 de outubro de 2010

Serviços pagos e gratuitos

Retomo as postagens aqui nesse espaço para discutir um assunto pouco caro a hóspedes e hoteis: quais serviços o hotel deveria incluir no valor da diária e por quais deveria cobrar taxas adicionais.
A internet é um dos exemplos mais comuns. Alguns hotéis cobram até R$ 50 por dia de uso de internet Wi-Fi, o que, para alguns hóspedes, é um abuso.
Outros que dizem oferecer serviços para crianças, cobram entrada em áreas infantis, como Kids Club. É o caso do Club Med Rio das Pedras, em que crianças de 2 a 4 anos pagam diárias de mais de R$ 100 para usar a estrutura especialmente desenvolvida para os menores, mesmo que acompanhadas dos pais.
É evidente que não há conta mágica: se um hotel tem diárias mais salgadas, ele pode (e deve) oferecer mais (e melhores) serviços pelo valor cobrado.
Já hotéis com tarifas mais econômicas dificilmente vão conseguir incluir esses serviços na diária e, além disso, terão na oferta desses serviços a possibilidade de incrementar a sua renda.
Na minha opinião, serviços como internet e lazer para crianças não devem ser cobrados, pois fazem da infra-estrutura básica do hotel. Quanto melhor, mais podem cobrar pela diária, mas não como serviço extra,
Já serviços adicionais, como babá, cuidados diferenciados, festas, serviços de beleza e saúde podem sim ser uma fonte de renda extra para o hotel.
E não custa lembrar: o combinado não é caro. Se o hotel deixa claro o que oferece no preço da diária e o que cobra ( e quanto cobra) como serviço adicional, o hóspede que escolhe o hotel obviamente concorda com suas condições e não terá surpresas negativas.

"Informação é a moeda da democracia"
Thomaz Jefferson

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Um ano de viagens

Quando um ano começa, é praxe a gente mentalizar coisas boas e fazer pedidos... Eu fiz alguns, entre eles que esse ano (e na nova década)eu possa fazer muitas viagens.
Viagens literárias, viagens nacionais, internacionais.
Viagens em grupo, o que é sempre muito melhor.
Eu tenho a sorte de ter amigos maravilhosos e animados para viajar!
E no nosso grupo sempre tem lugar para pessoas com espírito aventureiro, bom humor, disposição e que gostem de água e natureza!
Agora fica a dúvida: para onde vamos na páscoa?
Votação aberta!